Bem que a Câmara Municipal de Belém poderia esticar o benefício do projeto pandemônio que reconhece as tradicionais ensurdecedoras APARELHAGENS DE SOM como Patrimônio Cultural e estabelecer novo projeto de lei (de mesmo mérito divino) para as famigeradas localizações da cidade, como por exemplo: a Ponte do Galo; o Beco do Zé Buduia; os “inferninhos” da 1º de Março e adjacências; o antigo Palácio dos Bares assim como o extinto “Caldeirão do Alan”; o Lixão do Aurá; as sombrias matas da Ceasa; a passagem Mucajá (imortalizada na voz de Nilson Chaves) e as invasões do Riacho Doce, Pantanal, Che Guevara (residencial?) e O Pau Te Acha.
Respeitosamente, seriam louvações merecidas com toda razão! Com a palavra, o Legislativo.
(Alex Contente)
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