terça-feira, 12 de abril de 2016

Sinalizando a vida

Hoje foi muito cansativo. Passei quase o dia inteiro no Detran para fazer os exames físico e mental para tirar a carteira de motorista (Habilitação B). Mas correu tudo bem. O exame de vista (que exige um bom nível de nitidez) tirei de letra, o que me deixou muito feliz por saber o quanto (ainda) estou exergando bem...rs. Logo no começo achei um maior barato o teste do psicotécnico, quando a psicóloga mandou desenhar uma casa (pensei na da vovozinha do lobo mau), uma árvore (imaginei àquela do João Pé de Feijão) e um desenho de uma pessoa (não precisava especificar o sexo, melhor assim, indaguei...rs). Mas, depois, a prova foi se arrastando para um exaustivo 'vestibular psicológico', tamanha às inúmeras informações de figuras (de todos os tipos e aspectos geométricos) associadas ao raciocínio lógico para as 40 questões devidamente extraídas do livro de um psicólogo americano. Legal, né?
Senti muito pelos três ou quatro colegas (da mesma autoescola) que não passaram no processo do exame, mas certamente na próxima semana passarão. As coisas na vida são assim mesmo...
Em março, a Legislação de Trânsito (sem Simulador, eu acho) e, logo em seguida, as aulas (teóricas e práticas) de Direção Defensiva e Primeiros-Socorros. É isso, o resto é opcional.

(Alex Contente)

quarta-feira, 6 de abril de 2016

Banalização

Não sou contra a nada neste mundo, muito pelo contrário, mas acho total banalização tornar público a vida íntima. Cada um dá o que quer e pega o que gosta entre 4 paredes, mas que isso só interesse a quem interessa, não precisa estimular exibicionismo tampouco saciar voyeurismo de ninguém. O mundo não precisa ser hétero ou homo para entender ou explicar as preferências sexuais; basta apenas que respeite o ser humano, pronto!, e também ninguém precisa se desculpar por sua opção sexual; no lance de entrega absoluta do corpo e da alma (sim, a alma não tem cor mas goza...) não há culpados, pois a entrega é mútua. E que culpas seriam essas? Tanto faz se é sim ou não, qualquer maneira de amor sempre valerá.
Quanto aos felicianos da vida, só um recado: tudo que é reprimido é pervertido...

(Alex Contente)

segunda-feira, 4 de abril de 2016

Todo amor que houver nessa vida

Se estivesse vivo, Cazuza completaria 58 anos. Mas, lá de cima, pro dia nascer feliz, o poeta continua tocando a canção comovente e arrebatadora...

(Alex Contente)

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*19.09.1954      †31.08.2023 Ele não era um amigo. Era um irmão. Que a vida me deu. Daqueles preciosos. E que não passam de 5. Para sempre n...

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