Da rosto, assustadoramente,
Uma lágrima escorreu
Feito um monstro medonho
Sob os livros da mesa
Os gênios da lâmpada
Que, presos dentro da estrada longínqua,
A vizinhança em pânico
Grita atônita!
Eu quero primeiro me reerguer
Pra depois num cântico
Extravasar todos os meus cantos
Do corpo fez-se o esqueleto todo em pranto
Fez-se a alma correr em agonia
Só depois de algum tempo é que acordo
Sem hora e durmo mais que ontem
Fingindo ser inocente...
(Alex Contente)
que poema legal, gostei nota 10, se é que posso dar alguma nota! meus parabéns poeta!
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