sábado, 24 de julho de 2021

AH, SACOMÉ, NÉ?!

Não quero que ninguém fique zangado ou chateado comigo ou que ache que eu estou metido a besta (porque magro e abusado já sou, longe do meu domínio rsrs).

Mas é que às vezes a gente se sente sem graça, que nem chuva caindo na vidraça. Então, nesses dias, prefiro ficar sozinho em casa, na minha própria companhia - sem tumulto, sem máscara, sem álcool (opa, melhor com álcool), e sem falatório - no meu retiro espiritual, dentro das lembranças de coisas guardadas na memória existencialista d'alma.

Sei, vocês talvez nunca me entenderão; assim também como jamais me revelarei...

Beijos no coração de cuscuz de cada um de vocês!

poeta Alex Contente

sábado, 19 de junho de 2021

NÃO SE PODE SER TÃO INGRATO

Há quanto tempo ando pela noite
Porém, estou querendo rever isso
Bem longe dos ventos frios
E de moscas perturbadoras
Além de muriçocas que socam.
Deixo a jia entrar pela janela
Entre cds e livros de cinderela
Deixo ela assustar minh'alma
Pra revelar a distância de mim
Que há no suave medo matagal
Pois ela sabe quem eu sou
Mas, nunca sei quem ela é.

poeta Alex Contente

quarta-feira, 26 de maio de 2021

POESIA EXISTENCIAL

A tarde arde no céu... da boca.
Os abraços que se vão
enquanto a chaleira despeja vida
aos cactos do coração.
Não há sonhos nem almofadas
desenhadas no arco-íris.
Somente agonia na existência
do (eu) - doeu - ser. 

poeta Alex Contente

sexta-feira, 15 de janeiro de 2021

2021

Bem, estamos em 2021. O ano 2020 já é passado há alguns dias. Não tenho saudade dele. Até tenho de alguns anos que já se passaram (aqueles que se arrastaram fortemente na minha louca e saudosista caminhada)... mas o de 2020, não, pois só deixou feridas acesas no coração de todo mundo. Que em 2021 seja diferente, bem diferente mesmo do seu antecessor, que não chego a detestá-lo, porém, não gosto de recordá-lo. Parece que ele não trouxe vida (ou não quisesse que ninguém mais vivesse), apenas lamentos, dores e mortes. Muitas. Milhares. No palco da vida. Sem adeus.

Em 2020 poetizei muito menos ou quase nada. No entanto, mantive o peso. Mudei de casa. Orei. Fiz poucos amigos. Tiveram também aqueles momentos sem noção, aquela certa dose de nonsense, para afastar os maus fluidos e equilibrar a paz espiritual.

E espero que a partir deste ano seja o melhor que trago em mim durante os muitos outros anos. E há de ser. Em tudo.

poeta Alex Contente

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