domingo, 27 de novembro de 2016

O que meus olhos veem?

Café
Trabalho
Saciedade
Comodidade
Descontrole
Ganância
Diversão
Receita 
Composto
Insanidade
Distância
Doença
Marca
Obesidade
Gravidade
Ruga
Silicone
Fitness
Fotoshop
Desunião
Músculo
Envelhecimento
Sono
Aparência
Imoralidade
Computador
Síndrome
Dor
Desgraça
Desamor
...

(Alex Contente)

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Guamá.Belém.Pará.

Lamentavelmente, o meu sorriso aqui agora nunca sorriu; o meu sorriso não foi àquele que eu esperava!

(Alex Contente)

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Não temos vagas

Em meio a tantas injustiças e desigualdades que assolam o país, percebe-se a violência desenfreada em dimensões imensuráveis todo santo dia. Já não bastasse tamanha insegurança, a desgraça pega carona na onda do desemprego, que também é uma forma de violência contra a dignidade de quem procura um lugar ao sol. Todo mundo precisa de um trabalho (assim como também precisa de carinho e amor), é quase uma obra interativa de direitos reservados.
O país caminha numa espécie de evolução ao contrário e todo esse problema parece ser marcante diante dos olhos bem abertos. A saúde na Saúde que vem e vai, oscilando entre sofrimento e morte; o trabalho vaga no Trabalho, quem não tem serviço não serve pra nada.
Quase ninguém sonha mais. É só pesadelo. Tudo complicado. Tudo diferente. Tudo se começa rindo e depois chorando...

(Alex Contente)

terça-feira, 15 de novembro de 2016

Poesia de Cordel

Amiga, nunca fiz um cordel
Seria bem mais fácil frequentar bordel
Mas não vou lhe dar um fora
Justamente neste momento agora
Já estou lhe enviando por ora
Aquilo que me pediu faz hora
Só peço que vigora, não ignora
Isto que foi escrito sem muita demora
Pode até ser hoje, amanhã, senhora
Pois você no meu coração mora...

* Para minha amiga Milena Marques

(Alex Contente)

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

sábado, 12 de novembro de 2016

Poética cheira dor

No teatro

cochilo
na
coxia
que
persiste
o
ato.
Nos
bastidores,
artista
ri
sem
dor.

no
palco,
plateia
à toa
cheira
a
talco
na
boa...

(Alex Contente)

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Minha 'voroína'



Nem adianta me abandonar porque no seu olhar, até hoje, eu morro afogado em você, coisa de mistério (e sentimento!) que há entre neto e vó...

(Alex Contente)

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Questão de tempo

É meio bipolar, mas às vezes precisamos gritar. Outras, basta apenas calar. Outras vezes temos a sensação de que certas coisas nunca vão se resolver. Ao mesmo tempo em que isso gera uma sensação, gera também uma aflição. Mas é a vida que mostra que o filme ainda não acabou...

(Alex Contente)

domingo, 6 de novembro de 2016

- Não gosto de Química

Admiro muito os professores de Português que são bons em Matemática, Física ou Química. Os grandes pensadores da Humanidade - só pra lembrar - além de filósofos eram também exímios matemáticos e físicos. A História está aí para comprovar.
Geralmente quem é de Humanas é porque não domina os números, isto é, não tem aptidão para os cálculos. Com raras exceções.
O poeta Renato Russo, por exemplo, detestava Química, inclusive fez até uma música detonando a disciplina.
Já Chico Buarque, que foi aluno de Exatas e estudou Arquitetura, é um apaixonado pelas letras, tornando-se um dos compositores - ao lado de Caetano e Gil - de maior expressão da nossa Língua Portuguesa.

(Alex Contente)

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Passeio na saudade

Todo o silêncio hoje tem um nome, tem um motivo, tem um abrigo de lembranças guardadas no coração.


Um poema-letra de Gilberto Gil sobre morte e morrer na voz de Alex Contente

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