sábado, 17 de novembro de 2012

WALDECA

* Todos os nomes aqui são fictícios, nascidos e amamentados pelos seios de uma mente que adora embalar as tolices apenas para se divertir, que antes viviam vagando pelos sete buracos do cabeçudo que vos escreve, e que, por ora, estar deixando de lado o pipo, a pipoca e a preguiça...

Elena Trancoso, a Lilica, é uma puta megera rica que teve a sorte filha da puta de nascer com os olhos azuis e cabelos loiros para lhe dar um ar de cadela castrada, algo que tinha do tamanho do dedão do pé, um dedão mais parecido um abridor de garrafada. No nick de seu MSN faz questão de colocar: Lilica, você é uma putona! Tudo isso para se divertir com os otários de plantão.
Até que certo dia conseguiu atrair a atenção de Carlinhos Mota, a Motinha – uma bichinha tola, foleira e espalhafatosa, que mora sozinha em um barraco de madeira de dois cômodos, onde recebe mais bichas (uma mais louca do que a outra, sendo ela a bicha mais aparecida de todas e que se acha a “última Coca-Cola do deserto”).
Lilica - que é uma mulher muito burra mas bondosa, convidou-o para morar em sua casa e, assim, o criou como filho. Filho da puta. Porque o gayzinho passou de status de bicha pobre e louca para status de bicha rica e metida.
Waldemar, marido de Lilica, que é outro viado velho que por ter muito dinheiro é protegido dos travecas da Rua Consolo Em Ação, antro da viadagem. Waldeca, como é chamado carinhosamente por suas ‘amiguinhas’ de copo e de cruz, tem como passatempo predileto pesquisar minuciosamente pela internet todos os tipos de calcinhas, de todas as cores, de todos os tamanhos, com renda ou sem renda, a ponto de tornar-se um viadão expert na arte de seduzir, ensinando ao seu “bebezinho” gay e à safada da puta da mulher de como se deve usá-las bem sexy e cravadas no cu, sob o ângulo esnobe de sua voluptuosa afrescalhada visão...

(Alex Contente)

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