sexta-feira, 16 de novembro de 2012

CAROL

* Todos os nomes aqui são fictícios, nascidos e amamentados pelos seios de uma mente que adora embalar as tolices apenas para se divertir, que antes viviam vagando pelos sete buracos do cabeçudo que vos escreve, e que, por ora, estar deixando de lado o pipo, a pipoca e a preguiça...

Carollynne Loureiro Boulhosa tem nome típico afrescalhado de brasileiro. E não bastasse a frescura do nome, ainda faz questão de que sua pronúncia seja um pouco mais demorada, tipo Carollynneeeeeeeeeeeeee.
Funkeira filha da puta assumida, que roda bolsinha ao lado da própria sede onde rebola seu mais de metro e meio de reluzente abundância, - Carol só pensa em casar-se por interesse e, na intenção de querer se dá bem, enviou uma enxurrada de e-mails declarados para homens endinheirados, que frequentam festas temáticas em resorts. Os candidatos podem até ser obesos ou dentuços, pois afirma que não faz distinção odontológica, nem de balança.
Mas, desiludida, por não obter respostas de futuros pretendentes, tentou se atirar de um penhasco, porém achou mais interessante morrer de tanto trepar. E assediada numa sala reservada de bate-papo erótico virtual por um punheteiro gordo, não se fez de rogada, foi ao encontro saciar sua louca vontade de dar, com direito à prática do bondage na troca de fluidos corporais.
O problema é que a coitada quase morria, não de prazer como gostaria; mas porque o tarado pesava muito mais do que a bunda quadrada reunida de toda sua família, ocasionando assim uma disputa frenética de bundalelê, que dava para nocautear Anderson Silva sem precisar de vara.
Depois, já refeita do susto, foi à delegacia denunciar o gordão gótico e tarado, que foi preso e levado por um guindaste para uma cela gigante, do pavilhão GGG, onde vai cumprir pena de regime a céu aberto.
Penalizada e ardendo em brasa, Carol foi visitá-lo com a desculpa de que só agora poderia ver nitidamente a cara do safado – uma vez que na noite da fatídica rebolation havia descido tanto na boquinha da garrafa que preferiu não desperdiçar seu tempo em fisionomia. Na verdade era só um pretexto da vadia; no fundo sentia saudade das toneladas de banhas do ‘hipopótamo botânico’ sem pinto, que, em seu depoimento, alegou não ter culpa se quando penetra, não beija; e quando beija, não penetra.
Graduada com louvor em Gangbang na Universidade Foda-se se Puder, Carol conseguiu através de um juiz pedófilo uma liminar, concedendo o direito da reconstituição do ato.
E o juiz penalizado com a história dela, convidou-a para uma sessão de fotos ousadas, que ela não recusou, deixando o magistrado velho e impotente satisfeito com uma filha da puta para chamar de sua e tentar fazer subir seu... ânimo.

(Alex Contente)

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