domingo, 21 de setembro de 2014

A MÃO DA LIMPEZA

Artista não é vagabundo, artista é artista. Na rua, na chuva, no mato, nas trevas. Artista chora, pede, implora, invoca, sente, emana, vagueia, conquista. Na vida e na hora da morte. De óculos, de travessa, de skate ou nu, descalço, a pé, a cavalo, artista caminha por entre sonhos e ideais. Os aplausos e assovios, abaixo do céu, são suas vontades agradecidas: refletem o bem pra alma. Direcionadas à saga do artista!

(Alex Contente)


Nenhum comentário:

Postar um comentário

EM DESTAQUE

SUAVE VENENO

sempre na minha loucura mais bela quieto sereno  sabor de harmonia suave veneno tenho febre não posso parar quem dera sair de mim todos os s...

AS MAIS VISITADAS