Belém amanhece sorrindo, os jardins todos em flor, os passarinhos a contemplam cantando. Mesmo com seus 396 anos escancarados e sofríveis, ainda assim não conseguiu explicar muitas coisas. Belém dos dias frios e das noites quentes. E vice-versa. Dos bares e da gastronomia. Da pizza com coca-cola ao tacacá nas esquinas. Do encanto e também do desencanto.
“Terra da chuva” e ( por que não?) das tempestades. Cidade das oportunidades, da perspectiva. Da diversidade, das tribos urbanas. Dos católicos, evangélicos, judeus, ateus, espíritas, umbandistas, budistas. Do negro, do branco, do amarelo, do vermelho, do mulato. Essa é a Belém, de sangue quente, de todos, por todos e para todos: papai, mamãe, titio, titia, Alfredo, Ana, Elias, Paulo, Glauco... e de muitos outros filhos que te reverenciam hoje e sempre.
Salamaleque, Belém!
(Alex Contente)
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
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