Lembro-me de Acyr Castro nas páginas da Província do Pará, em 1996, quando na época eu desempenhava a função de digitador, dando os primeiros passos numa redação de jornal; e para onde Acyr mandava (quase que de forma religiosa) sua coluna diária, lauda por lauda datilografada, fazendo questão do velho estilo peculiar de escrever.
Mas o que mais me chamava atenção nele (além do seu jeito simples) é que ele era uma pessoa que lia bastante - um crítico literário, voraz e perspicaz.
Um senhor das letras. Um Goethe do jornalismo paraense. Fã de livros. Fã de cinema. Fã de Hitchcock. Fã de Cary Grant. E muito diferente de meu pai.
(Alex Contente)
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