sábado, 12 de dezembro de 2015

LAPIDA(DOR)


Meu amigo André Ponce
De coração de Leão
Talvez nasceu num parto sem hora
Frequentou loucuras de boa
E viajava nas dificuldades.
Magrelo num sorriso menino
Gênio forte, mil sentimentos
Um puta lapidador
Que extravasa a dor
Em noite de luar.
De temperamento temperado
É bem verdade
Companheiro da liberdade
Ele não foge do lema
Espalhando o tema
Fumegando o destino
Do trem da Lapidação.
Vivendo a vida
Ele é do avesso
E não foge do destino
De ser boto poético
No interior do seu interior...

(Alex Contente)

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