sábado, 11 de outubro de 2014

MINHA POESIA VEM DE POESIA


Como mel da cana, a minha poesia é pouca (quase um contratempo psicossocial mas juro que vou lutar), assim mesmo perambulo ao vento de uma ansiedade: dar pipocas aos macacos, folhear os jornais matutinos de cunho político, ir à missa (se confessar e não sofrer tanto) são mesmo um saco. Tudo isso ocasiona uma falta de respiração. Estamos em um belo quadro no divã da ilusão. Perceber é um ato heroico no coração.
Portanto, barrigudos, bêbados, loucos, pivetes, a poesia é de todos, não precisa de catedráticos para mediar, a poesia consiste na vida da gente...





(Alex Contente)

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