segunda-feira, 23 de julho de 2012

NO, NO, NO...

Naquele 23 de julho de 2011, calou-se a voz da estrela Amy Winehouse. O gênio forte da cantora rivalizava com a potência de sua voz nas canções. Assim que ela surgiu, extremamente tímida, com sua típica calça jeans e camiseta branca, deixava todos de queixo caído com a força de seu timbre. Era até difícil acreditar que uma voz tão potente habitava o corpo daquela magricela branca cheia de musicalidade, sob forte influência da música negra americana.
O disco Back to Black foi recordista na venda de discos e o principal responsável por consagrá-la como uma das mais talentosas intérpretes de sua geração.
Amy tinha o poder de hipnotizar com seu jeito único. Ao mesmo tempo em que cantava dores do amor, também de fato confidenciava a marcante característica de substâncias revigorantes, tanto por prazer quanto dor - a necessidade de sexo, drogas e álcool, tão rápida quanto a escalada ao topo. Na esteira do sucesso, a estrela abriu os caminhos e os ouvidos do público para a velha e boa soul music.
O legado dessa diva britânica estará presente por toda a eternidade.
Amy Winehouse será sempre lembrada como uma estrela que tinha o mundo em sua voz, mas que, infelizmente, partiu tão jovem sem dizer adeus...


(Alex Contente)

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