De braços abertos para o rio Parnaíba. |
Dias e noites intermináveis, de momentos infindáveis. Me debruço num tempo sem paz, adormecido nos seios das horas acordadas de tantas madrugadas.
Tomo meu café com leite, sinto dores no estômago, dores de um homem comum, poeta de uma outra esquina. Nas ruas por onde ando me encontro entristecido nesta minha idade doente. Feridas no corpo, carne ao preço de nada...
(Alex Contente)
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