Declarando poesias. Égua, que vergonha! Fazer o quê, quem manda ser o ator principal (rs). Pelo menos fiz meu papel de poeta fatal. Tantas águas rolaram desse dia pra cá. Minha vó, por exemplo, não está mais aqui. Foi pro céu. Quase enlouqueci. Mas Deus sabe de tudo. E eu entendi e obedeci. Ainda que a dor vá rolando escondida. E hoje na janela dos sonhos aplausos pra ela, pra alma de borboleta dela.
Detalhe: bêbado e febril, longe do tamanho de um Rimbaud (rs). Sei que a vida é efêmera mas a poesia é eterna. Ao sabor do vento como registro, e com muita história pra contar...