Bem, estamos em 2021. O ano 2020 já é passado há alguns dias. Não tenho saudade dele. Até tenho de alguns anos que já se passaram (aqueles que se arrastaram fortemente na minha louca e saudosista caminhada)... mas o de 2020, não, pois só deixou feridas acesas no coração de todo mundo. Que em 2021 seja diferente, bem diferente mesmo do seu antecessor, que não chego a detestá-lo, porém, não gosto de recordá-lo. Parece que ele não trouxe vida (ou não quisesse que ninguém mais vivesse), apenas lamentos, dores e mortes. Muitas. Milhares. No palco da vida. Sem adeus.
Em 2020 poetizei muito menos ou quase nada. No entanto, mantive o peso. Mudei de casa. Orei. Fiz poucos amigos. Tiveram também aqueles momentos sem noção, aquela certa dose de nonsense, para afastar os maus fluidos e equilibrar a paz espiritual.
E espero que a partir deste ano seja o melhor que trago em mim durante os muitos outros anos. E há de ser. Em tudo.
poeta Alex Contente
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