segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Um beijo, Méleb!

Tenha fé, Méleb
Tu que és flor cigana
Sabe que a gente é gente
Cheia de dengo
Mesmo com dengue
Assim já é cidade demais
Pupunhas, mangas e tacacás...
O que você chuva na cuia
Nós acompanhamos
Nos céus de nosso açaí.
O teu querer de mangueira
É o nosso desejo com farinha.
Venha festejar de fronteira-igarapé,
Méleb de 400 beiras!

(Alex Contente)

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