Tenho pavor da morte emocional, de aos poucos me auto-vampirizar, negando todas as possibilidades de afeição e inspiração. Acredito que a única morte verdadeira seja viver sem propósito, perder a capacidade da emoção, morrer de tédio diante de nós mesmos, e não ter na vida a parceria imprescindível para que antes de tudo nunca deixemos esquecidos num canto qualquer do coração nossa alegria e delicadeza para com tantos outros corações...
(Alex Contente)
segunda-feira, 8 de setembro de 2014
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