sexta-feira, 23 de março de 2012

AO VELHO CHICO

Velho Chico (em seu sítio onde morava) e as visitas constantes que recebia.
Dói perder alguém que a gente ama, fica um vazio enorme, uma saudade. Dói as lembranças.
Cada data uma nova importância. Cada aniversário, cada riso, cada choro, cada passo. Cada comida, cada cheiro, cada sabor, cada cochilo, cada olhar sinto sua falta.
Queria acreditar em um Deus que me fizesse entender o sentido da morte. Essa vida é injusta, a gente tenta ser mais forte, mas sempre perdemos. E perdemos feio por desafiá-la. Talvez a perda de um ente querido seja o preço disso. Por a vida ser passageira, é assim mesmo que funciona. Queiramos ou não. Uns vão cedo; outros, mais tarde. É assim e sempre será. Vou vê-lo um dia, tenho certeza disso, nem que eu o procure em todos os lugares desse planeta longínquo...

(Alex Contente)

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(Com cinquenta anos aprendi que ainda tenho que aprender muito. Mais. Muito mais. ) Fazer cinquenta anos é entender que os desenganos também...

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