De maneira pragmática costumo rotular as pessoas: se é magra, gorda, baixa, alta, feia, bonita, chata, rabugenta, velha, nova, feliz, triste, louca, falsa, safada, piranha, mimada, vagaba, hiperbólica. Rotulo também os sentimentos: se é mentirosa, verdadeira, boa, má, se vale a pena confiar, se não vale a pena.
Mas o que eu mais queria era parar de me rotular - amalucado, chato, inseguro, frustrado (sonhava ser como Jorge Amado), poeta cheio de esquisitices.
Seria interessante se as pessoas viessem com seus próprios rótulos, composições e suas reações adversas, e, principalmente, com o prazo de validade no rótulo...
(Alex Contente)
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
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